Novas máquinas e equipes miram Endurance Brasil

Um dos campeonatos em melhor momento no cenário do automobilismo verde e amarelo, o Endurance Brasil tem reunido grids superiores aos 30 carros na temporada. Mais do que isso, o ano marca a estreia de modelos como o protótipo Ginetta G57 e as Mercedes AMG GT4, além da multiplicação dos AJR desenvolvidos por Juliano Moro.

Pois o cenário da competição, que terá a quarta etapa disputada dia 27 no Velopark, tem tudo para ficar ainda mais interessante. Ao menos a julgar pela movimentação provocada nos bastidores, envolvendo a chegada de novos times e máquinas.

O protótipo Pégaso, da AV Motorsports, já foi apresentado pelo Racemotor e e segue em desenvolvimento em Ribeirão Preto (SP). Mas há mais candidatos potenciais a caminho. O representante brasileiro da Ligier confirmou ter recebido consultas para o protótipo JS P3 (LMP3), agora que o regulamento da competição permite a participação de modelos com chassi em fibra de carbono.

Dois times tradicionais também miram a participação no campeonato de resistência, de modo a diversificar suas opções: a Hot-Car, de Amadeu Rodrigues (presente na Stock, mas este ano fora do Mercedes-Benz Challenge) e a Prop Car, de Dárcio dos Santos. O ex-piloto, tio de Rubens Barrichello, trabalha para voltar a ter um programa completo depois da parada da Fórmula 3. Nos dois casos, os protótipos são a alternativa inicial.

E um nome tradicional ligado cada vez com mais força ao campeonato é o da McLaren, que passou a oferecer seus superesportivos no Brasil. O grupo Eurobike/Stuttgart, que representa a casa de Woking, avalia a possibilidade de alinhar um 720GT3.

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