Os pneus para o GP de Mônaco na F-1

Um dos palcos mais tradicionais do Mundial de F-1 recebe os novos carros da categoria para a sétima etapa da temporada. Os 3.337m traçados nas ruas de de Mônaco são os mais charmosos do calendário e, quando o assunto são os pneus, trazem uma condição completamente distinta da encontrada domingo passado, em Barcelona.

Sai a gama mais dura entre as cinco fabricadas pela Pirelli (C1/C2/C3) e entra a mais macia – C3 (duro), C4 (médio) e C5 (macio). O que é possível graças ao asfalto bastante liso e muito pouco abrasivo e também às baixas velocidades proporcionadas pelo circuito. O que provoca estresse e desgaste da borracha mínimos.

A estratégia para a corrida não traz mistérios: um pitstop em condições normais, para evitar ao máximo a perda de tempo num pitlane estreito e reduzir o risco de problemas nas paradas. O que pode mudar é a escolha do composto de largada e, com isso, o momento da troca. Especialmente para quem larga na segunda metade do grid, começar o GP com o composto duro ou médio e ficar mais tempo na pista pode trazer a chance de avançar no pelotão.

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