Rally Safari tem edição avaliada pela FIA. Objetivo é retorno ao WRC em 2020

Agora é esperar pelo sinal verde da FIA e do WRC Promoter, empresa da Red Bull que organiza o Mundial de Rally. A edição 2019 do tradicional Rally Safari, no Quênia, serviu como ‘prova candidata’ para um retorno à competição já no ano que vem, esperado pelas equipes e pelos fãs da modalidade. Tudo acompanhado de perto pela ex-piloto e hoje delegada da Federação Internacional Michele Mouton, que fez observações e indicará eventuais mudanças para atender aos padrões do WRC.

Os tempos em que as duplas encaravam estradas abertas à circulação (com a ajuda de helicópteros em que olheiros antecipavam eventuais obstáculos) são parte do passado. No formato atual, a prova terá estágios em percursos fechados, com levantamento prévio. Mouton defende, no entanto, que o Safari continue sendo um teste de resistência, totalmente diferente das demais paradas do WRC.

Algo que os organizadores procuraram manter na prova deste ano, com trechos em terra, areia, lamaçais e 785 quilômetros entre deslocamentos e 14 estágios cronometrados. Diante do presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, 51 carros largaram para a prova, válida também pelo Campeonato Africano. A vitória ficou com os quenianos Baldev Charger e Ravi Soni, com um Mitsubishi Lancer Evo X R4, à frente do ídolo local Carl “Flash” Tundo e Tim Jessop, também com um Evo X; e de Manvir Baryan/Drew Sturrock (Skoda Fabia R5).

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WRC 2020
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