Fim das especulações e do mistério envolvendo o restante da temporada 2020 do Mundial de Rally (WRC). Nesta quinta-feira (2), o WRC Promoter (parte do grupo Red Bull) e a FIA oficializaram as cinco etapas que concluirão o campeonato, depois dos rallies de Monte-Carlo, Suécia e México. Quatro delas já estavam no calendário original e foram apenas remanejadas. A novidade é a presença do Rally da Estônia que, há 10 anos, se candidatava a ser parte da competição.
É justamente a prova estoniana, em piso de terra e condições semelhantes às encontadas na Finlândia que reabre a temporada, de 4 a 6 de setembro. Uma escolha comemorada, especialmente pelo atual campeão mundial, Ott Tanak, que correrá em casa. Apenas três semanas depois, o WRC segue para a Turquia, com suas estradas de terra danificadas.
A Alemanha é, pela progamação atual, a única prova em asfalto/concreto desta fase. O Rally da Itália/Sardenha teve sua nova data ajustada para 29 de novembro/1º de outubro. O Japão, que parecia a perigo em seu retorno ao WRC, está marcado para concluir a disputa, de 19 a 22 de novembro, data original.
Como as cinco provas ainda dependem de confirmação, de acordo com o cenário da pandemia de Covid-19, dois outros rallies foram incluídos como reserva. O tradicional Ypres Rally, na Bélgica, e o Rally da Croácia. A prova belga, se necessário, pode ter sua data original alterada (2 a 4 de outubro, apenas uma semana após a Turquia) para se ajustar ao calendário. A Argentina, como previsto, fica de fora, na expectativa de retorno em 2021.
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