Spinelli/Haddad à espera do primeiro contato com seu Mini no Dakar

A regra é clara. E, neste ano, determina que os competidores só terão acesso a seus veículos no Rally Dakar se apresentarem resultado negativo para o exame RT-PCR de diagnóstico de Covid-19 feito já na Arábia Saudita. Uma ‘micro-quarentena’ de 48 horas nos hoteis em Jeddah – a partir daí é possível fazer o shakedown de carros, motos, caminhões e UTVs e apresentá-los às vistorias técnicas da prova, com largada no dia 3.

Situação em que estão dois dos brasileiros que disputarão o maior rally do mundo em sua edição 2021. Guilherme Spinelli e Youssef Haddad aguardam pela hora de ter contato com o Mini JCW All4 da equipe X-Raid. E poder trabalhar em detalhes como a posição dos bancos e ajustes nos pedais e no equipamento de navegação, para se sentirem à vontade ao longo dos mais de 7 mil quilômetros de prova.

Chegar à Arábia Saudita diante das restrições atuais já teve um ar de maratona para a dupla. De São Paulo, eles seguiram a Paris, onde tiveram de esperar numa área reservada do Aeroporto Charles de Gaulle por um dos voos charters montados pela ASO, organizadora do Dakar, para levar toda a caravana – os voos internacionais regulares estão suspensos no país.

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