México é o terceiro desafio no WRC

Primeira prova em piso de terra na temporada do Mundial de Rally 2023 (WRC). Depois do asfalto de Monte-Carlo e da neve da Suécia, os caminhos em torno de Guanajuato, no México é o desafio. Com direito à altitude acima dos 2.700m como desafio extra para as equipes. O Rally do México volta ao calendário após dois anos de ausência. Em 2020, foi um dos últimos eventos do automobilismo internacional antes da pausa forçada pela pandemia de Covid-19.

A edição deste ano tem um grande favorito, e nem tanto pelo retrospecto. Sebastien Ogier venceu a prova mexicana seis vezes e agora, ao lado do navegador Vincent Landais no Toyota GR Yaris Hybrid, o oito vezes campeão mundial contará com a posição de largada nas especiais mais favorável entre os pilotos de ponta nos dois primeiros dias. O que na terra do percurso, recoberta de pequenas pedras e uma camada de pó, é uma grande vantagem – os primeiros a encarar os estágios limpam o caminho para quem vem mais tarde.

Por isso mesmo, o líder do campeonato Ott Tanak e seu navegador Martin Jarveoja (Ford Puma HY / M-Sport) sabem que o fim de semana será de limitar os danos. Já Dani Sordo e Candido Carrera, que voltam ao WRC no terceiro Hyundai i20 Hybrid oficial, apostam, como Ogier, na posição favorável de partida.

Ao todo serão 23 estágios cronometrados (320km), incluindo especiais lendárias como El Chocolate, Derramadero e Otates. O Rally do México começa nesta quinta à noite com a tradicional superespecial nas ruas de Leon, com piso de paralelepípedos e passagem por túneis na cidade histórica.

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