Os pneus para o GP da Austrália na F-1

Segundo ano de GP da Austrália com a nova configuração do traçado urbano de Melbourne (5.278m) e mudança na escolha da gama de pneus para o fim de semana da terceira etapa do Mundial de F-1. Se em 2022 a Pirelli optou por um gap maior entre o pneu médio (C3) e o macio (C5), desta vez a fabricante italiana preferiu a sequência direta: C2 (duro); C3 (médio) e C4 (macio).

O novo asfalto do circuito montado no Albert Park não exige muito da borracha – basta lembrar que Alex Albon (Williams), no ano passado, fez 57 das 58 voltas com um jogo de pneus duros – trocou na última volta pelos macios –; rumo aos primeiros pontos da Williams no campeonato. Nem mesmo a adoção de quatro zonas de acionamento do DRS, com maiores velocidades máximas, deve mudar muito o cenário. Tudo indica que a combinação C3 / C2 será a preferida pelas equipes, para completar a distância com um só pitstop.

“Com a nossa escolha deste ano, as equipes terão mais opções para a corrida em termos de estratégia, ao menos na teoria. Estamos esperando uma grande evolução da pista ao longo do fim de semana, como sempre acontece em Melbourne”, destaca o diretor de Motorsport da Pirelli, Mario Isola.

A expectativa é de que o traçado ofereça maior grip do que em 2022, já que o uso contínuo do asfalto proporciona maior aderência ao longo dos anos.

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