A expectativa de ver em ação no Brasil os buggies elétricos Odyssey 21 da Extreme E não será concretizada este ano. Se o país era uma das possibilidades para a penúltima rodada dupla da temporada ao lado dos Estados Unidos, a organização do campeonato optou por uma solução mais simples e barata. Nos próximos dias 16 e 17, a competição retorna à Ilha da Sardenha (Itália), onde aliás pilotos e pilotas aceleraram pela última vez, em julho.
Sempre com o aspecto ambiental como um de seus pilares, a Extreme E encontrou um aspecto climático para justificar a repetição da sede: a onda de calor extremo por que passa boa parte da Europa neste verão.
Fundador e CEO da Extreme E, o espanhol Alejandro Agag garante que o objetivo é de incluir os Estados Unidos ‘e outras regiões da América do Sul’ no calendário em breve. Lembrou ainda que o evento de conclusão da terceira temporada da Extreme E foi mantido para o Chile, em 2 e 3 de dezembro.
O Brasil fazia parte do calendário original da primeira edição da Extreme E, em 2021, com o Amazon X Prix, em Santarém (Pará). A etapa acabou cancelada devido a compliações causadas pela pandemia de Covid.
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