WSBK perde as Kawasaki oficiais, e ganha retorno da Bimota em 2025

Quarta-feira de anúncios bombásticos no Mundial de Superbike (WSBK). A Kawasaki deixará de disputar a competição oficialmente com suas Ninja ZX10-RR, após uma história de oito títulos, seis deles a partir de 2015, com Jonathan Rea. A fabricante japonesa seguirá na competição como parceira de uma marca de que é sócia majoritária. E que está de volta após mais de duas décadas: a italiana Bimota, especialista em modelos artesanais.

A Bimota contará com a atual estrutura da Kawasaki (KRT), chefiada por Guim Roda e com nomes experientes como o de Pere Riba. Se não ainda não veio a confirmação oficial, tudo indica que o modelo escolhido é o KB4 (o K vem de Kawasaki), já empurrado pelo quatro cilindros em linha de 1.043cc das ZX10-RR. Outra possibilidade é o lançamento de um novo modelo a tempo da homologação pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM).

Além dos motores oficiais, o Bimota by Kawasaki Racing Team herdará todos os fornecedores e parceiros técnicos, bem como a expertise do time oficial japonês ao longo dos últimos anos.

A Bimota disputou nos anos 1980 o Mundial F1 TT, considerado antecessor do WSBK. Nas Superbikes, com modelos empurrados por motores Yamaha, se destacou com Davide Tardozzi (hoje dirigente da Ducati na MotoGP) e Stephane Mertens.

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