Audi revela… as cores de seu carro para a Fórmula E

A escolha de chassi único para a Fórmula E desde a primeira temporada da categoria criou uma situação curiosa. Se em séries como a Indycar ou a Fórmula 2 é normal que a apresentação da nova decoração seja um evento à parte, entre os monopostos elétricos estamos falando de montadoras envolvidas oficialmente, mas que não podem mexer no chassi e em seus componentes. O que há de diferente (motorização, câmbio, inversores e periféricos) está sob a carenagem e muitas vezes é mantido em sigilo para não favorecer a concorrência. Além disso, como as baterias são as mesmas para todos e com capacidade regulamentada, não há como apresentar uma solução que seja muito superior às demais. Até mesmo para não acabar com a competitividade das disputas.

Numa temporada que se inicia em dezembro com o e-Prix da Arábia Saudita, a Audi, a principal novidade além do próprio chassi Spark/Dallara com o halo e configuração aerodinâmica que já valeu apelidos como Batmóvel ou nave de Star Wars, é o fato de que não será necessária a troca do carro ao longo dos 45 minutos de corrida. Com a ajuda da Schaeffler, que dá nome ao time ao lado da ABT, histórica preparadora e representante da casa dos quatro aneis nas pistas, a Audi espera retomar a posição de força que deu a Lucas di Grassi o título de 2016/2017, além de permitir a Daniel Abt vencer corridas.

O powertrain alemão será usado também pela Virgin, que encerrou a parceria com a DS (Citröen). E as cores misturam o vermelho, preto e prata da casa de Ingolstadt de competições como o Mundial de Endurance (WEC) e o DTM com o verde do parceiro técnico.

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