Craque da engenharia na Nascar vence na Subida de Pikes Peak

É quase impossível falar de Jeff Gordon e seus três títulos na Nascar sem citar quem foi mais que um “simples” crew chief para o piloto de Indianápolis. Gordon e Ray Evernham fizeram uma dobradinha afinada, interrompida apenas quando o especialista foi recrutado pela Dodge para desenvolver o Charger com que a marca voltou à categoria. Não por acaso, ele foi um dos escolhidos este ano para integrar o Hall da Fama da categoria norte-americana.

Longe das principais competições desde que vendeu seu time, ele não deixou o automobilismo, seja como comentarista de TV, seja desenvolvendo projetos especiais. E foi graças a um desses que ele voltou às manchetes, agora como construtor e piloto. Evernham partiu da carroceria de um Chevrolet Sedan 1936, com um chassi tubular preparado para receber a motorização V8 SB2 da casa da gravatinha que, devidamente vitaminada e com eletrônica de competição, despeja 850 cavalos nas rodas traseiras. Asas na traseira e na dianteira ajudaram a garantir o downforce necessário para… encarar as 156 curvas da mítica Subida Internacional de Montanha de Pikes Peak (PPIHC).

Com o próprio criador no volante da criatura (Evernham tem experiência como piloto de Modifieds quando mais novo), “The Ghost” (O fantasma), como foi chamado, encarou os 20 quilômetros rumo ao topo da montanha do Colorado inscrito na categoria Exibition. E venceu, completando a distância em 10min11s334, 15ª melhor marca na classificação dos carros. Confira como foi a subida a bordo do Ghost…

 

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