Turismo Nacional terá motorização única
Cleocinei Zonta / TNBRFim de uma era no Turismo Nacional. Depois de seis anos, a competição se despede dos propulsores 1.6 (o que já havia sido anunciado), mas também da rivalidade e do trabalho dos preparadores de motor. As unidades 2.0 que passam a equipar a categoria são as mesmas usadas em 2022 na classe Pro: com preparação única e câmbio acionado por borboletas desenvolvidos pela Audace Tech e fornecidos em sistema de leasing.
Até por isso, a Pro deixa de existir e os pilotos serão agrupados em duas categorias (A e B), conforme o nível de experiência. Na B haverá as subdivisões Sênior (acima de 54 anos) e Rookie, para os estreantes.
“As duas categorias terão garantia de desempenho padronizado e garantia de troca imediata de itens do powertrain, como motor e câmbio, em caso de quebra ou na detecção de algum problema de rendimento. Calculamos que essa medida leve o índice de abandonos por problemas no powertrain a patamares baixíssimos. Certamente, neste aspecto, a Turismo Nacional será um dos campeonatos mais confiáveis do país”, prevê Fernando Julianelli, CEO da Vicar.
O TN passou a integrar o pacote da promotora em 2021 e, neste ano, contará com seis etapas – quatro corridas por categoria em cada –; sendo quatro delas em parceria com o TCR South America e Brasil. A temporada se inicia em Goiânia (26 de março).
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