FIA revela detalhes do Mundial de Rally Cross-Country

“Se não pode vencer o inimigo, junte-se a ele”. O ditado serve para explicar a decisão da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para criar o Mundial de Rally Cross-Country. Em vez de simplesmente unir provas tradicionais, a entidade delegou a organização do novo campeonato à Amaury Sports Organisation (ASO), atual promotora do Dakar. A maior prova da modalidade será parte da disputa, que contará ainda com outras quatro ou cinco etapas.

A tendência é de que outras provas sob responsabilidade da ASO façam parte do calendário, como o Rally Andaluzia e o Rally do Marrocos. A competição mantém as categorias T1, T2 (carros); T3 (UTVs protótipos), T4 (UTVs derivados de série) e T5 (caminhões). E, assim como o Dakar, dará cada vez mais espaço às energias alternativas.

“É uma ótima notícia para os rallies cross-country, num momento de grandes transformações. As fábricas e os patrocinadores terão exposição aumentada ao longo de todo o ano”, lembra Yann Le Moënner, CEO da ASO. Desde a criação do maior rally do mundo, ainda como Paris-Dakar, por Thierry Sabine, a prova não integrava os calendários de competições FIA (como a atual Copa do Mundo) e mantinha um certo distanciamento da entidade.

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