SxS ou UTV: não importa o nome, tem Brasil na briga no Dakar
Eles não surgiram aqui – nasceram nos Estados Unidos com vocação utilitária, mas não demorou para que se transformassem em um divertido brinquedo off-road. Não por acaso os UTVs (ou SxS, de side by side, como são conhecidos na Europa) pegaram de vez em terras verde e amarelas e, no Dakar, têm uma categoria à parte desde a edição de 2013. Este ano, são 30 máquinas (sem contar as que obedecem ao regulamento da UTV Plus e andam contra os carros) e as perspectivas de um tricampeonato brasileiro são bastante positivas, apesar da forte concorrência.
Depois de Leandro Torres/Lourival Roldan em 2017 e de Reinaldo Varela/Gustavo Gugelmin ano passado, a segunda dupla encabeça a participação brasuca, a bordo de um Can-Am X3 Maverick da equipe oficial Monster Energy. Filho de Reinaldo, Bruno Varela estreia ao lado de Maykel Justo com equipamento igual, a exemplo das duplas do X Rally Team – Cristian Baumgart/Beco Andreotti e Marcos Baumgart/Kléber Cincea. O experiente Roldan esse ano navega para o português Miguel Jordão.

A lista de adversários é encabeçada pelo norte-americano Casey Currie, companheiro de time de Reinaldo. Também aparecem entre os favoritos o chileno Ignacio Casale; o também chileno e ex-motociclista Francisco “Chaleco” López e o espanhol Gerard Farrés Guell.
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