Brasileiro de Marcas sai de cena em 2019, mas retorno não está descartado

Foram oito anos de disputas valendo-se de uma fórmula criada pelos argentinos para sua TC2000 (hoje Super TC2000): carrocerias dos sedãs médios de série e motorização única (Berta), com câmbio sequencial. O novo Brasileiro de Marcas, de volta em 2011, atraiu vários nomes de peso da Stock ou com passagem pelo exterior, reuniu bons grids mas, sem um envolvimento pesado das montadoras e ‘escondida’ no pacote da própria Stock, acabou perdendo em números e prestígio.

Depois de um 2018 que reuniu médias entre 6 e 8 carros por etapa, a Vicar optou por não manter a competição este ano, mas não descarta um retorno em 2020, com uma nova roupagem técnica. Um dos caminhos possíveis é a adoção do regulamento TCR, o mesmo usado na Copa do Mundo da modalidade (WTCR). Afinal, alguns dos modelos homologados são vendidos nas concessionárias brasileiras – Audi A3/RS3; VW Golf e Honda Civic (embora o japonês não na versão 5 portas/Type R).

As máquinas atuais do Marcas – Civic, Chevrolet Cruze e Ford Focus – não necessariamente deixarão as pistas. Como mostrou o Racemotor, o Turismo Nacional BR prevê, para este ano, uma Classe 3, destinada a reunir os Fiat Linea do troféu promovido pela fábrica italiana, mas também a acolher os demais modelos, por meio de um sistema de equalização de performance.

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