Chuva quer marcar presença no retorno da Nascar em Darlington
Equipes e pilotos já estão em Darlington, na Carolina do Sul, para a retomada da temporada da Nascar Cup Series. No começo da noite do sábado, os caminhões com o equipamento começaram a ocupar seus lugares no interior do “Too Tough to Tame”, o oval de 1.366 milha que será palco da disputa da The Real Heroes 400.
O acesso ao Darlington Raceway é restrito – nem mesmo os donos de equipe podem ficar no infield, a parte interna do complexo. O trabalho de vistoria dos carros e os procedimentos até a largada (às 16h30 de Brasília) são um ensaio para o que será feito enquanto for necessário manter as restrições para evitar o risco de contágio pelo novo coronavírus.
Por não contar com nenhum treino prévio, a prova traz um desafio extra aos times. A principal oportunidade para mexer no acerto será a bandeira amarela de competição prevista para a volta 30. E um fator a mais no quebra-cabeças é a possibilidade de chuva.
A previsão é de pancadas isoladas com meia hora da prova (55% de possibilidade); antes, portanto, da distância suficiente para validar o resultado final. O adiamento para segunda-feira não deve ser necessário. Até mesmo porque a programação do evento se complicaria bastante. Com a corrida da Xfinity Series marcada para terça-feira (19), todo o equipamento da Cup deve estar fora da pista no máximo três horas após a bandeirada, para permitir a chegada do material da categoria de acesso.
Homenagem
Os três estágios da Real Heroes 400 terão duração respectiva de 90, 95 e 108 voltas. O hino norte-americano será cantado por Darius Rucker, que ganhou destaque como vocalista da banda Hootie and the Blowfish. Os nomes dos pilotos sobre as janelas dos carros serão substituídos pelos de profissionais de saúde que atuam na pandemia. Parte da homenagem que inclui o nome da prova (verdadeiros herois).
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