Depois de sair da Renault, Jack Aitken se torna terceiro de seis pilotos na Williams
No início da semana, o britânico de origem sul-coreana Jack Aitken confirmou que deixava o programa de talentos da Renault (RS Academy) e anunciaria em breve seu destino. Pois apenas um dia depois, ele foi confirmado como terceiro piloto da Williams. Na teoria, quem substituirá George Russell ou Nicholas Latifi em caso de indisponibilidade de um dos dois.
O vice da GP3 em 2017 e o quinto lugar na F2 ano passado são suficientes para garantir a Superlicença. Também, mas também seria possível consegui-la com a revisão da regra pela FIA. A partir deste ano, será possível voltar a pleitear o documento quando o piloto percorrer ao menos 300km a bordo de um F1 atual.
Além de acompanhar os GPs e de pelo menos uma sessão livre de sexta-feira com o FW43, Aitken também trabalhará no simulador. E se juntará aos outros três pilotos a serviço do time de Grove, além dos titulares: Dan Ticktum, Jamie Chadwick e Roy Nissany. Não é pouca gente no circo perguntando qual o volume de serviço à espera desse pelotão. Com certeza não passa pela quantidade o segredo para recuperar a competitividade perdida nos últimos anos, com direito à lanterninha entre os Construtores no ano passado.
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