Dia de aniversário e lembrança: há 60 anos nascia Ayrton Senna

O 21 de março é mais um dia de reverenciar um dos maiores nomes da história do automobilismo mundial. Neste sábado, Ayrton Senna da Silva completaria 60 anos – uma história abreviada em 1994 de um modo triste e tão inesquecível quanto sua trajetória nas pistas do mundo. Um caminho que é referência mesmo para quem não teve muito tempo para vê-lo em ação; caso do hexacampeão mundial Lewis Hamilton.

Uma história contada por bem mais do que os impressionantes números: três títulos mundiais da F1 (1988, 1990 e 1991); 45 vitórias, 65 poles e 80 pódios. Marcas que não são mais recordes na categoria, mas, considerando os 161 GPs disputados, representam médias sensacionais.

Um caminho feito de momentos como o segundo lugar no GP de Mônaco de 1984, com a modesta Toleman; a primeira vitória no Estoril’1985 (Lotus); o primeiro título vindo no Japão depois de uma largada desastrosa que o jogou para o fim do pelotão; as disputas e polêmicas com Alain Prost; a vitória inédita em Interlagos (1991) com apenas uma marcha na McLaren ou a volta inicial do GP da Europa de 1993, em Donington Park. O que, para muitos, é a imagem que melhor representa os 70 anos do Mundial de F1.

Ficam mais uma vez a lembrança, o respeito e a reverência a Ayrton, que sobrevive, entre outros, pelo trabalho do instituto que leva seu nome e nasceu da vontade de proporcionar oportunidades de acesso à educação quando esse tipo de iniciativa ainda era raro entre os esportistas.

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