Encontro de lendas em Indianápolis. Castroneves se junta ao clube

Quarta-feira de imagem pesada em Indianápolis. O Speedway de propriedade de Roger Penske reuniu o quarteto de maiores vencedores das 500 Milhas para uma foto em cima do Brickyard (a faixa de tijolos), acompanhados do Troféu Borg & Warner original. Um time que aumentou este ano graças à quarta vitória de Hélio Castroneves, que se junta a A.J Foyt (1961, 1964, 1967 e 1977); Al Unser Sr. (1970, 1971, 1978 e 1987), e Rick Mears (1979, 1984, 1988 e 1991). Nada menos que 16 conquistas da Indy 500 reunidas numa foto.

A ideia do Speedway foi justamente de imortalizar pela primeira vez um time que cresceu com a chegada de Helinho – era um trio desde 1991. O brasileiro não escondeu a emoção e disse ainda não se acostumar ao fato de que se juntou a três monstros sagrados do automobilismo mundial. “Desde que cheguei a Indianapolis eles são a referência. Sempre me espelhei neles e ainda não consigo acreditar. Não só por mim, mas por ter sido o retorno do público após o pior da pandemia; a primeira vitória da equipe. Foi uma ocasião especial”. Roger Penske fez questão de conversar com o quarteto de seu escritório em Detroit.

Mears lembrou que, além das conquistas na pista, esteve ao lado de Castroneves em suas primeiras três vitórias – foi spotter do brasileiro na Penske. “Sei como ele se sente. Quando venci a quarta ainda não me considerava no mesmo nível de A.J. e Al. Estar ao lado deles é algo incrível, e tenho certeza de que Helio também se sente assim”.

No que depender dos três primeiros tetracampeões da Indy 500, nada de ciúme sobre uma possível quinta vitória de Helinho. “Recordes são feitos para serem quebrados”, disse Foyt. E Mears completou: “lembre-se que, se você vencer a quinta, estará sozinho no topo”.

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