Entre erro e o equipamento, brasileiros lamentam desempenho em casa na F-E

Não foi a corrida que Lucas di Grassi (Mahindra) e Sérgio Sette Câmara (NIO333) esperavam no E-Prix de São Paulo. Em sua cidade natal, o paulista conseguiu avançar da última posição no grid para a 13ª, mas reconheceu que, com as limitações no equipamento, não haveria como fazer melhor. Já o mineiro disse ter errado na estratégia de corrida.

“Eu não soube gerir bem o consumo de energia. Gastei mais do que deveria no início tentando ganhar posições, mas as condições da prova não ajudaram. Ficou um pelotão de pilotos tentando aproveitar o vácuo uns dos outros e, para quem vinha atrás, isso significava frear antes e não regenerar a energia do modo correto. Além disso, imaginava que o safety car entrasse mais vezes. Nas primeiras voltas a pista já estava cheia de detritos. Arrisquei para tentar avançar, mas não deu certo desta vez”, disse Sette Câmara.

Di Grassi não usou meias palavras para descrever o momento da Mahindra. “O carro está ruim, é isso. Não adiantava largar entre os 10 primeiros, eu não conseguiria fazer melhor do que fiz. Temos muito a trabalhar se quisermos andar junto dos Porsche; da Jaguar e da DS”, admitiu. Segundo ele, expectativa de bons resultados apenas em circuitos nos quais a administração de energia não for um fator decisivo.

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