Expectativa de mudança total na Haas para a F-1 2021
Os bastidores do Mundial de F-1 voltam a se agitar, desta vez em relação aos dois times parceiros da Ferrari no circo. Depois dos rumores iniciais de que a Alfa Romeo manteria Kimi Räikkönen e teria Mick Schumacher, a imprensa europeia revela que o destino do filho de Michael pode ser outro: a Haas. O time de Gene Haas assinou o novo Pacto da Concórdia e segue na categoria, mas pode passar por uma revolução.
De acordo com o jornalista Dieter Rencken, do site RaceFans, Romain Grosjean e Kevin Magnussen não permanecerão na escuderia norte-americana para 2021. O primeiro é um dos nomes considerados pela Peugeot para sua volta ao Mundial de Endurance (FIA WEC), em 2022.
Schumacher traria, como protegido da Ferrari, a possibilidade de condições mais vantajosas no fornecimento de unidades de potência. A outra vaga do time estaria destinada ao russo Nikita Mazepin. Seu pai, Dmitri (dono do conglomerado Uralchem) chegou a tentar comprar a Force India quando o time entrou em estado de insolvência, mas não foi adiante. Também teve o nome ligado a um projeto russo que incluiria ainda o grupo SMP Bank. Ele é o dono da Hitech (F-2/F-3).
Mazepin, vice-campeão da GP3 em 2018 e sexto na temporada da F2, garantiria um suporte financeiro capaz de reduzir o investimento de Haas, proporcionando as condições para o crescimento do time. O russo Robert Shwartzman chegou a ser cogitado para uma das vagas, mas a ideia da Ferrari Driver Academy (FDA) é de mantê-lo por mais um ano na F2.
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