F-1 divulga calendário para 2020 e confirma recorde de GPs
Vinte e duas etapas num ano de 52 semanas. Sinônimo de correria e esforço extra para pilotos e equipes. Numa quinta-feira de tanta movimentação no circo, a Liberty Media confirmou a primeira versão do calendário da F-1 para 2020. Um ano que marca a entrada do Vietnã, com um circuito de rua traçado próximo a Hanói. E também o retorno da Holanda, em Zandvoort, aproveitando a ‘maré laranja’ provocada por Max Verstappen.
E a nova prova será a terceira da temporada, em 5 de abril, logo depois dos GPs de Austrália e Barein. O circo se mantém na Ásia com a prova da China para, então, iniciar pela Holanda a temporada europeia. A visita a Baku foi deslocada para 7 de junho, depois do GP de Mônaco, e antes da ida ao Canadá.
Como previsto depois das renovações de contrato com espanhois e mexicanos, quem sai da lista é o GP da Alemanha, em Hockenheim. A Mercedes, ‘dona da casa’, não se empenhou muito pela permanência da corrida no calendário. Já que é praticamente impensável um número ainda maior de etapas, a esperança fica em voltar na data de uma corrida que não tenha a permanência acertada com a Liberty Media nos próximos anos.
No que é o último ano do compromisso atual, o GP do Brasil mantém a data e a condição de penúltima prova do calendário, em Interlagos. Para 2021, segue a polêmica com a possível construção de um autódromo no Rio. O governo de São Paulo garante que manterá a prova.
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