FIA cria hall da fama do WRC e homenageia campeões. Atual faltou à cerimônia
Os “halls da fama” são comuns em várias modalidades esportivas, e ainda mais nos Estados Unidos. Presidida por um ex-navegador que disputou e venceu etapas do Mundial de Rally (WRC), a FIA decidiu criar uma galeria de honra semelhante para a competição, com direito a cerimônia de entrada no Automóvel Clube da França, em Paris e a presença de várias das máquinas que fizeram a história da modalidade, como a Lancia Stratos, o Peugeot 205 T16 e o Citroën Xsara.
O Hall da Fama do WRC terá, como sedes, as duas principais instalações da federação, na capital francesa e em Genebra, na Suíça, com direito a vários artigos autografados em exposição. A competição, que passou a premiar os pilotos em 1979, foi dominada no período por apenas 17 pilotos, todos homenageados. Nove deles acompanharam o evento – Walter Röhrl (1980, 1982); Ari Vatanen (1981); Massimo ‘Miki’ Biasion (1988, 1989); Carlos Sainz (1990, 1992); Didier Auriol (1994); Tommi Mäkinen (1996, 1997, 1998, 1999); Marcus Grönholm (2000, 2002); Petter Solberg (2003) e “sua majestade” Sébastien Loeb (2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012). Outros quatro foram representados pelos familiares – os falecidos Richard Burns (2001); Colin McRae (1995) e Björn Waldegaard (1979) –, além de Hannu Mikkola (1983).
Envolvido com a preparação para o Rally da Suécia, segunda etapa da temporada, o atual hexacampeão Sébastien Ogier, que começou o campeonato com vitória em Monte-Carlo, acabou não participando e ficando fora de uma foto das pesadas em termos de conquista e pé direito.