FIA volta a ampliar ‘quarentena’ dos times na F1
Em temporadas normais do Mundial de F1, por duas semanas, no verão europeu, as equipes são obrigadas a fechar as portas, suspender o trabalho e dar férias aos funcionários. Com a pandemia da Covid-19, o ‘shutdown’ foi inicialmente antecipado e agora, pela segunda vez, ampliado.
O Conselho Mundial da FIA confirmou, nesta terça-feira (28), que os times terão de permanecer sem atividades por 63 dias, a partir do início da ‘quarentena’, em março. Assim que completados 50 dias, é possível solicitar autorização para que um grupo de 10 profissionais trabalhe remotamente.
A medida foi estendida também aos fabricantes de motores que, na regra original, não eram obrigados a parar em agosto. Eles terão de completar 49 dias de interrupção do trabalho. E, como no caso das equipes, a partir do 36º dia, poderão pedir a retomada parcial com, no máximo, 10 pessoas.
Como o início do período de paralisação variou entre as 10 equipes, na média, elas poderão retomar as atividades normais no fim de maio ou começo de junho. Algo que também depende das regras sanitárias nos países. De todo modo, prazo suficiente para a eventualidade de retorno em 5 de julho, na Áustria.
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