Haas e Rich Energy: por enquanto, tudo como antes
Depois da tuitada ‘bombástica’ da Rich Energy anunciando o fim da parceria com a Haas F-1 por suposta ‘performance abaixo do esperado’, era de se imaginar uma correria no time norte-americano para varrer as marcas do patrocinador a tempo do GP da Inglaterra, neste fim de semana, em Silverstone. Até mesmo modificando as cores adotadas este ano (preto e dourado), que são as da lata do energético. Uma bebida que alardeia o desejo de superar a Red Bull no mercado, mas praticamente não é encontrada em lugar algum.
Pois o excêntrico William Storey, principal acionista da Rich, veio a público dizer que ‘a história não era bem assim’. Garantiu que o anúncio teria sido feito por outros acionistas, eles sim insatisfeitos com o desempenho de Romain Grosjean, Kevin Magnussen e do VF-19 Ferrari.
Os dois carros foram à pista com a mesma decoração usada até o GP da Áustria, sem tirar nem por. Como tudo ligado à Rich é cercado de mistério e controvérsia, resta saber se há algum fundo de verdade na declaração de Storey, ou se enquanto isso, nos bastidores, não está ocorrendo uma batalha de advogados para fazer valer o estipulado no contrato. A essa altura, seria até mais interessante para os comandados por Gunther Steiner e Gene Haas deixar de lado o problemático patrocinador e apostar nas próprias forças.
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