Jovem kartista trabalha em casa à espera da volta de treinos e competições

Competições paradas, pistas que começam a retomar as atividades de modo cauteloso, motores em silêncio. Se no automobilismo a prática leva à perfeição, a pandemia da Covid-19 colocou pilotos de todas as idades numa situação inédita. É necessário manter a forma e a preparação de forma remota, sem o contato com o equipamento. Algo ainda mais crítico para quem começa no kart, mas inevitável num momento delicado.

É assim com o paranaense radicado em Florianópolis Alfredinho Ibiapina. O piloto, de apenas 12 anos, subiu este ano para a categoria Júnior Menor e, por isso, precisa de todo o tempo possível de pista para se adaptar ao novo pacote técnico.

Depois das primeiras competições do ano, a ordem é ficar em casa, seguindo uma rotina de exercícios físicos. A pilotagem se concentra no simulador, o que mantém os reflexos em dia. Enquanto isso, os preparadores Jefferson Neves e Jonas Milan e o telemetrista Jeison Teixeira trabalham no desenvolvimento do equipamento.

“No dia do meu aniversário vários pilotos me mandaram mensagens e a saudade da pista ficou ainda maior. Agradeço muito o carinho de todo mundo. Estou me preparando aqui, e daqui a pouco a gente se encontra”, disse.

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