Muito trabalho para os brasileiros nos testes da F-3 em Paul Ricard

Grid completo no primeiro real dia de testes da nova Fórmula 3 FIA (ex-GP3) em Paul Ricard (França) – os times haviam feito um shakedown sob forte frio em Magny-Cours. Ainda que uma das vagas na Jenzer Motorsport não tenha dono, os 30 Dallara Mecachrome que vão disputar o campeonato foram à pista para dar, a pilotos e equipes, a oportunidade de ganhar maior intimidade com o novo equipamento.

E a melhor marca do neozelandês Marcus Armstrong (Prema), de 1min49s243, embora três décimos de segundo mais baixa do que a segunda, do alemão Lirim Zendeli (Sauber Junior by Charouz), ainda não pode ser considerada significativa, já que adaptação foi a palavra de ordem na maioria dos casos. E vários times enfrentaram pequenos problemas eletrônicos ou de mapeamento dos motores, limitando a performance.

Felipe Drugovich, que defenderá a Carlin, começou de forma progressiva, fechando a sessão matinal em 24º (1min52s384). À tarde, baixou a marca em quase 2s7, girando em 1min50s619, 19ª melhor tempo do dia. Já Pedro Piquet, com o carro da Trident, conseguiu sua melhor volta pela manhã (1min50s597, a oitava da sessão). O trabalho prossegue nesta quinta-feira, quando a pista mais emborrachada e a compreensão dos macetes de acerto dos carros devem fazer os tempos baixar bastante.

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