Novo DTM terá 13 equipes e seis marcas

Apresentado nesta quarta-feira o DTM 2023, que marca uma mudança importante na história do campeonato. A organização, até o ano passado nas mãos da ITR, que nasceu como uma associação dos fabricantes, agora está com o ADAC, o automóvel clube alemão. Solução encontrada para que a competição mais uma vez não fosse suspensa, como aconteceu no fim dos anos 1990, diante da explosão de custos do regulamento da época e da transformação em evento global (ITC), com direito a etapa em Interlagos.

No regulamento técnico não haverá mudanças, com a permanência dos carros de homologação FIA GT3 equlibrados por um Balance of Performance (BOP). Prossegue também o formato com as duas corridas por final de semana, com tripulações individuais em cada carro.

Ao todo, 13 equipes confirmaram participação na temporada. Várias delas já estavam no campeonato, como a atual campeça Schubert (BMW); ABT (Audi), Winward e HRT (Mercedes), Manthey EMA e Team 75 Bernhard (Porsche) e o Grasser Racing Team / GRT (Lamborghini). Entre as novidades a presença da Engstler Motorsport (Audi), do AMG Team Landgraf (Mercedes) e da Toksport WRT (Porsche), mais conhecida do Mundial de Rally.

Alguns times aparecem com carros diferentes este ano. A Project 1, que alinha os Porsche 911 RSR no WEC, contará com o BMW M4 GT3. A SSR também deixa de lado os Porsche para contar com o Lamborghini Huracán Evo2. E os suíços da Emil Frey trocam os Lambo pela nova Ferrari 296. Já o Team Rosberg e a AF Corse Red Bull (que teve Felipe Fraga em 2022) estão de fora.

Início

O DTM 2023 começará de 26 a 28 de maio em Oschersleben, com oito etapas. As tradicionais visitas ao exterior acontecerão desta vez em Zandvoort (junho) e no Red Bull Ring (setembro).

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