Os pneus para o GP do México na F-1

A Fórmula 1 está de volta ao Autódromo Hermanos Rodríguez, na Cidade do México, após a ausência forçada pela pandemia em 2020. No fim do ciclo de desenvolvimento dos atuais pneus – serão substituídos pelos aro 18 a partir do ano que vem –; a Pirelli optou por não inventar na escolha para o fim de semana. Repete a gama de compostos usada na última visita à pista de 4.304m, que não é especialmente exigente em termos de tração, frenagem ou estresse aplicado à borracha. C2 (duro), C3 (médio) e C4 (macio) são as opções para pilotos e equipes no fim de semana.

Assim como no COTA (Estados Unidos), há duas semanas, os macios devem ser usados apenas na qualificação. A estratégia considerada ideal para a prova mexicana é a de um só pitstop, com alternância entre médios (primeiro stint) e duros na segunda parte do GP. Um aspecto único é a altitude (2.285m acima do nível do mar), que torna o ar mais rarefeito e exige um pacote aerodinâmico de alto downforce.

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