Os pneus para o GP dos Estados Unidos na F-1

Com o bicampeão confirmado no GP do Japão, o Mundial de Fórmula 1 chega aos Estados Unidos pela segunda vez na temporada. Desta vez nos 5.313m do Circuit of the Americas (COTA), que recebe a categoria pela décima vez. Um circuito que mistura longos trechos em reta, curvas fechadas e outras velozes em sequência, subidas e descidas e, pelo desafio completo, é um dos preferidos pelos pilotos.

Apesar do reasfaltamento e da fresagem recentes para diminuir as ondulações, ainda há alguns trechos irregulares que obrigam as equipes a adotar alturas maiores em relação ao solo. A Pirelli leva para a pista de Austin sua gama intermediária de pneus entre os cinco compostos disponíveis: C2 (duro), C3 (médio) e C4 (macio).

As características do traçado exigem da borracha especialmente em termos de tração, forças laterais e abrasividade do asfalto. Se em 2021 a estratégia vencedora contou com duas paradas, a própria fabricante considera a possibilidade de apenas uma, com a combinação médio/duro.

O segundo treino livre (FP2), na sexta à tarde, terá duração estendida para 90 minutos e servirá para testes dos protótipos dos pneus 2023. Uma programação prevista para o Japão, mas frustrada com a chuva. As equipes que mandarem a pista pilotos de teste no FP1 poderão usar parte da sessão para o trabalho de acerto pelos titulares com os compostos atuais.

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