Planos mantidos: Aston Martin substitui Racing Point na F1 em 2021

Dois meses depois do primeiro anúncio, finalmente uma aguardada mudança para o circo da F1 está oficializada. A partir do ano que vem, a Aston Martin passa a se envolver na categoria como construtora, assumindo a estrutura da Racing Point. Um projeto liderado pelo bilionário canadense Lawrence Stroll, pai de Lance, já dono da escuderia sediada em Silverstone. Que nasceu como Jordan e foi ainda Spyker, Midland e Force India até assumir a denominação atual.

Stroll Sr. está à frente do consórcio Yew Tree de investidores, que já havia desembolsado 180 milhões de libras (cerca de R$ 1,18 bi) por 16% do capital, e injetou outros 260 milhões (R$ 1,7 bi) para permitir a ampliação das atividades. E bancar, entre outros, a ‘aventura’ que levará a casa de Gaydon à F1. Com isso, ele ganha o posto de Executive Chairman da fabricante de esportivos e modelos de luxo.

“Os homens e mulheres que estão em Silverstone, muitos há 30 anos, merecem a oportunidade de representar uma marca lendária. Eles são verdadeiros racers. Vamos aumentar os investimentos na equipe e boa parte disso já será vista esse ano, ainda como Racing Point. Claro que com a entrada da Aston aumentam a responsabilidade e a pressão. Acredito que estaremos prontos para honrar o novo nome”, destacou.

Ele garantiu que o momento preocupante, com a pandemia do novo coronavírus, não interfere nos planos. “Estou na F1 com uma visão de longo prazo. Agora é apenas uma pausa temporária na jornada”.

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