Pneus são incógnita na volta da Fórmula 1 a Hockenheim

Na última visita do circo da F-1 a Hockenheim, em 2016, os carros eram mais estreitos, os pneus menores e a configuração aerodinâmica favorecia a velocidade nas retas, limitando o desempenho nas curvas. Com as mudanças que estrearam ano passado nas regras, o comportamento das máquinas mudou e o objetivo de demolir os recordes de volta anteriores vem sendo superado com dificuldades.

Pois se as equipes e a Pirelli contavam com referências dos testes e corridas do ano passado para todos os demais traçados, não é o caso nos 4.574m do ‘Motodrom’, palco da 11ª etapa, domingo (22). Considerando que o asfalto é pouco abrasivo e apresenta um nível médio de aderência, a fábrica italiana repete a escolha feita para outro circuito de características semelhantes: Xangai (China). Estão à disposição os compostos médio (faixa branca), macio (amarela) e ultramacio (roxa) – os dois últimos devem ser os escolhidos pela maioria dos pilotos para as 67 voltas, com uma diferença considerável de desempenho entre eles, o que pode movimentar o GP. Com nove das curvas para o lado direito, controlar o desgaste dos pneus esquerdos, que apoiam o carro, será o principal desafio. A pressão mínima recomendada é de 21,5psi (dianteiros) e 20psi (traseiros).

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