Rally do México é encurtado e Ogier vence pela sexta vez

Na teoria, ainda havia três especiais a disputar no domingo. Na prática, o Rally do México (ironia do destino à parte, patrocinado pela cerveja Corona) acabou com os nove estágios cronometrados do sábado. Uma forma de facilitar a logística de pilotos e equipes e auxiliar no esforço de prevenção à Covid-19. Sebastien Ogier e Julien Ingrassia aproveitaram a ocasião para manter a liderança da véspera e comemorar uma vitória pela sexta vez em terras mexicanas. Se igualaram a Sebastien Loeb/Daniel Elena.

Os franceses e seu Toyota Yaris WRC foram os mais rápidos apenas na primeira SS do dia (Guanajuatito 1) e, nas seguintes, se limitaram a controlar a vantagem para os perseguidores. Que, de início, foram os finlandeses Teemu Suninen/Jarmo Lehtinen (Ford Fiesta WRC/M-Sport), mas passaram a ser os campeões mundiais Ott Tanak/Martin Jarveoja (Hyundai i20 WRC).

Os carros sul-coreanos, aliás, deram as cartas no terceiro dia de prova. Depois de deixar a prova na véspera, Thierry Neuville/Nicholas Gilsoul retornaram para ser os mais rápidos em cinco estágios. Tanak tirou o segundo lugar de Suninen por 10s1. Elfyn Evans e Kalle Rovanpera, com os dois outros Yaris da Toyota Gazoo Racing, completaram os cinco primeiros. Pontus Tidemand (Skoda Fabia R5) venceu na WRC2, enquanto o boliviano Marquito Bulacia levou a melhor na WRC3.

Com a vitória (sua primeira pela Toyota e na temporada), Ogier assumiu a liderança do WRC, com 62 pontos. Seguem Evans (54), Neuville (42), Rovanpera (40) e Tanak (38). A expectativa é de que a temporada seja retomada com o Rally de Portugal, na segunda quinzena de maio.

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