Red Bull pode manter motor Honda mesmo após saída dos japoneses

O anúncio da saída da Honda do Mundial de F-1 após a temporada 2021 trouxe um desafio para Red Bull e AlphaTauri. Na teoria, ambas terão de mudar de unidades de potência justamente num ano em que o regulamento técnico da categoria passará por uma mudança radical (os motores manterão a especificação atual). De acordo com a imprensa europeia, no entanto, a solução pode ser menos complicada do que o previsto.

A ideia da casa do touro vermelho é repetir o que já foi feito pela própria montadora japonesa: permanecer no circo de forma privada por meio da Mugen. A divisão esportiva é comandada por Hirotoshi Honda, filho do fundador da marca, Soichiro Honda. E esteve na competição de 1992 a 2000, fornecendo para Jordan, Footwork/Arrows, Lotus e Ligier/Prost, com quatro vitórias e uma pole.

A Red Bull, segundo os rumores, se tornaria dona dos direitos intelectuais de propriedade sobre o propulsor e o sistema híbrido, que passariam a ter o seu nome. E poderia contar com uma consultoria da Honda para o programa. A solução facilitaria o projeto e o desenvolvimento da máquina para 2022, com as dimensões e a integração dos componentes já conhecidos.

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