Rich Energy ainda dá dor de cabeça à Haas F-1

O que era folclórico se tornou patético. E provavelmente fez Gene Haas se arrepender amargamente de ter aceitado a proposta de patrocínio da Rich Energy. A misteriosa empresa de bebidas energéticas rompeu o contrato na Áustria, depois de uma primeira tentativa antes do GP da Grã-Bretanha, mas, nas redes sociais, diz ainda ter vínculo com a escuderia.

Nesta quarta, mais um tweet foi publicado usando a imagem do VF-19 Ferrari ainda com a logo da empresa. Questionada sobre a ação por internautas, que mostraram o comunicado do fim do patrocínio, a marca assegura que a informação não é verdadeira. “Isso é uma piada, não foi aprovado por qualquer empregado, gerente ou diretor da Rich Energy”. E pede explicações da Haas “por ter negociado o encerramento do acordo com pessoas não autorizadas”.

Não falta inclusive um bocado de ironia em relação à equipe, como no tweet que comenta o toque recebido por Romain Grosjean, com a hashtag #hitthewall (bateu no muro). “Tadinho”, diante da imagem do francês deixando o carro. E como não bastasse, a Rich lançou, na rádio paddock (não o podcast de Lito Cavalcanti, bom que se diga) o rumor de que Gene Haas procura um comprador para o time. E não está disposto a assinar o próximo acordo comercial da F-1.

https://twitter.com/rich_energy/status/1178271369236221953

Em outro tweet, esse mais sério, a empresa garante que seu fundador, o excêntrico William Storey “chegou a um acordo com a Red Bull em relação às disputas entre as duas empresas”, que incluíram uma série de provocações. Se Storey pretendia fazer barulho com sua marca, conseguiu, embora não pelas razões justas.

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