O calendário da F-1 2023: sai França, voltam China, Catar e Las Vegas
O Mundial de F-1 terá o maior número de etapas de sua história, ao menos se a situação global permitir. Os integrantes do Conselho Mundial do Esporte Motor da FIA aprovaram, de forma remota, a proposta de calendário para 2023. A temporada contará com 24 GPs, mesmo número planejado para 2020 e atropelado pela pandemia. Entre eles haverá três retornos, além de alguns ajustes de data.
O campeonato começará em 5 de março no Bahrein com uma perna asiática que incluirá Arábia Saudita; Austrália, a volta de Shanghai, na China (16 de abril) e o Azerbaijão, puxado também para abril de modo a facilitar a logística das equipes. Segue direto para as ruas de Miami e só em 20/5, em Imola, terá início a fase europeia, intercalada com o GP do Canadá. De contrato renovado até 2025, Mônaco mantém a data tradicional (último domingo de maio)
Antes da pausa

O GP da Bélgica, que normalmente marcava a volta da pausa de férias, agora vai antecedê-la (30 de junho). A nova visita a Losail (Qatar), acertada já em 2021, acontece em 8 de outubro, como parte da segunda fase asiática.
O F-1 GP de São Paulo (GP Brasil) foi adiantado em uma semana em relação a 2022 (6 de novembro). E as ruas de Las Vegas, de volta ao circo em configuração totalmente diferente da usada em 1982, recebem os carros em 18 de novembro. Nada de sequência com o GP dos Estados Unidos, em Austin (22 de outubro), o que faria bem mais sentido em termos de custos.
Desta vez houve um esforço para evitar choque de datas com as 24h de Le Mans. O que, ao menos na teoria, abre espaço para a participação na mais tradicional prova de endurance do planeta.
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