Sette Câmara na expectativa por viagem para poder estrear no Japão

À espera do sinal verde das autoridades japonesas para poder viajar. Assim está Sérgio Sette Câmara a pouco mais de uma semana do início da temporada da Super Formula, em Motegi (dia 29). O brasileiro vai comandar o Dallara-Honda da B-Max by Motopark caso possa entrar no país nipônico, que estabeleceu restrições de acesso de cidadãos estrangeiros devido à pandemia.

Situação que fez inclusive com que a organização do campeonato modificasse o regulamento e adotasse o descarte de duas provas na pontuação. O estoniano Juri Vips, parte do programa da Red Bull, como o mineiro, não conseguirá correr – Ukyo Sasahara vai substituí-lo no Team Mugen na primeira etapa. Já a colombiana Tatiana Calderón conseguiu retornar ao Japão.

“Eu e a equipe estamos tentando tudo para poder viajar, tomara que dê certo. Até mesmo por todo o esforço feito, pelos patrocinadores e apoiadores”, diz Sette Câmara, que vem da participação na reta final da Fórmula E, em Berlim, com a Geox Dragon. Além dele, boa parte do pessoal do time está na Europa – os engenheiros são da alemã Motopark, de Timo Rumpfkeil.

O piloto de Belo Horizonte confirmou ter recebido sondagem da DAMS para ocupar o lugar do lesionado Sean Gelael na F2 – o indonésio deve ficar fora por pelo menos quatro etapas. A volta ao cockpit que ocupou ano passado, no entanto, esbarraria em dois obstáculos. “Existe a coincidência de datas com a Super Formula, que é minha prioridade. E o time também já recebeu propostas de pilotos com patrocínio”, diz.

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