Sexta da F1 em Silverstone é de Mercedes na frente e Ferrari com problemas

Desta vez nada de demonstração de força das Racing Points, ou alguma surpresa vinda de Red Bull ou Ferrari. Mesmo fiel a seu programa de trabalho e sem se preocupar com o cronômetro, a Mercedes dominou as duas primeiras sessões de treinos livres para o GP 70 Anos da F1, novamente em Silverstone. Com tempos bastante mais rápidos que os da semana anterior. O que se explica pela temperatura mais baixa e pelo acúmulo de borracha no asfalto do traçado britânico.

Com os pneus médios (C3, que foram os macios no GP da Grã-Bretanha), Lewis Hamilton estabeleceu a melhor marca do dia: 1min25s606 (1s6 melhor que a de Lance Stroll na sexta anterior). Tempo 0s176 mais rápido que o de Valtteri Bottas. A novidade foi a terceira posição de Daniel Ricciardo (Renault), a 0s815 de Hamilton, seguido por Max Verstappen (Red Bull); Stroll e Nico Hulkenberg, com a segunda Racing Point.

O FP2 trouxe motivos de preocupação para a Ferrari, com problemas em dois propulsores. O de Sebastian Vettel apresentou problema de vazamento de óleo, fechando mais um dia complicado para o tetracampeão mundial. E a unidade montada na Alfa Romeo C39 de Antonio Giovinazzi também apresentou falhas. O que levou a direção de prova a mostrar a bandeira vermelha e encerrar antecipadamente a sessão.

Pela manhã, com Robert Kubica novamente em ação na Alfa, Bottas foi 0s138 mais rápido que Hamilton, com Verstappen e Hulkenberg como os melhores da concorrência. A AlphaTauri confirmou que o furo do pneu traseiro direito do carro de Daniil Kvyat no GP da Grâ-Bretanha foi causado pelo aquecimento irregular da roda. Sem qualquer relação com o desgaste da borracha.

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