Tudo sobre a Toyota 500, sexta etapa da Nascar Cup, em Darlington
A pandemia de Covid-19 levou a Nascar Cup a antecipar o conceito de rodada dupla, que seria usado pela primeira vez em Pocono. Um calendário de provas próximas à base das equipes (Charlotte, Carolina do Norte) foi a solução para retomar a temporada pouco mais de dois meses após a pausa. Por isso, três dias depois da Real Heroes 400, vencida por Kevin Harvick, o Darlington Raceway volta a receber a categoria. Se a chuva deixar, às 19h (de Brasília), os carros largam para a Toyota 500. Puxando o grid, Ryan Preece, com o Chevy Camaro #37 da JTG Daugherty.
Preece foi o vigésimo na prova de domingo e, por isso, terá o privilégio de sair na frente. O que não vale, no entanto, para o Busch Clash, prova em Daytona que reúne poles e campeões da NCS. A seu lado, na primeira fila, Ty Dillon, com o Camaro #13 da Germain. Em seguida, sete Fords, puxados por Joey Logano (Penske). O primeiro Toyota é o #20, de Erik Jones, em 13º. Serão 39 máquinas em ação – o Camaro #7 de Josh Bilicki (Baldwin) fica de fora.
Se a corrida passada teve 400 milhas (293 voltas), a desta quarta-feira será mais curta: 500 quilômetros, ou 228 voltas. O primeiro estágio terminará na volta 60; o segundo, na 125. Mais uma vez uma bandeira amarela de competição permitirá, a pilotos e equipes, fazer os ajustes necessários nos carros, diante da ausência de treinos.
Desta vez, o hino norte-americano será entoado (de forma remota) pela cantora Jewel (folk/pop). Caso a chuva não permita a realização nesta quarta, a prova será disputada quinta-feira (21), às 20h (de Brasília).
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