WRC avalia cenários para retomada da competição

O WRC foi o único entre os campeonatos mundiais FIA a iniciar sua temporada 2020 (o WEC começou ainda como superseason, já no ano passado). E, depois de disputadas três etapas (Monte-Carlo, Suécia e México), avalia as possibilidades de retomada diante da pandemia de Covid-19. A etapa portuguesa foi a única oficialmente cancelada pelos próprios organizadores (o automóvel clube do país). Argentina e Itália, a princípio, foram adiadas sem data definida, mas nos dois casos também há grande possibilidade de retorno apenas em 2021.

Nesta quarta-feira (6), o WRC Promoter (do grupo Red Bull) revelou a situação atual em relação ao calendário. O promotor ainda não descartou a disputa do Rally Safari do Quênia na data prevista (16 a 19 de julho). Para isso, no entanto, depende da autorização das autoridades do país africano, que ainda restringe a entrada de estrangeiros. Pelo planejamento original, é necessário definir a situação até o próximo dia 15, quando partiria da Europa um navio cargueiro com os carros e estrutura das equipes.

O Rally da Finlândia (6 a 9 de agosto) definirá seu futuro até o começo de junho, com possibilidade de remarcação da data. Mesmo caso da etapa da Nova Zelândia (3 a 6 de setembro), prevista para retornar este ano ao WRC. Para as provas da Turquia, Alemanha, Gales/Grã-Bretanha e Japão, o plano ainda é de disputa nas datas originais, com possibilidade de ajustes para acomodar as provas adiadas.

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