WRC chega à Bélgica para o Rally Ypres
Uma prova que estreou no Mundial de Rally (WRC) em 2020, para completar o calendário prejudicado pela pandemia de Covid 19, é o desafio na nona etapa da temporada. Depois da terra da Finlândia, o Rally Ypres, na Bélgica, testa pilotos e navegadores no asfalto, com um percurso bastante característico. As estradas em sua maioria são estreitas e limitadas por valetas que não permitem erros.
Um tipo de prova bastante conhecido de Thierry Neuville e Martijn Wydaeghe (Hyundai i20 N Hybrid/HWRT), que aceleram em casa. E buscam a vitória para retomar força na equipe sul-coreana (o estoniano Ott Tanak venceu dois ralis), além de tentar se manter na luta pelo título. Com 103 pontos, estão a 95 dos líderes Kalle Rovanpera e Jonne Halttunen (Toyota GR Yaris HY/Gazoo Racing), com 145 em disputa. Tanak e o navegador Martin Jarveoja somam 104.
Rovanpera, que venceu cinco vezes no ano, desta vez não será prejudicado por abrir as especiais na sexta e no sábado. A passagem dos carros costuma trazer terra e sujeira para os estágios, piorando a aderência.
Jos Verstappen
Uma atração especial no Rally Ypres deste ano é a participação de Jos Verstappen, em um Citroën C3 Rally 2 (na categoria WRC2). Com 107 GPs e dois pódios na F-1, o pai de Max Verstappen estreou este ano na modalidade. “Fiz um teste há coisa de um ano e meio, e não dá vontade de parar. Quis muito competir”. No shakedown desta quinta – o estágio de testes que não conta para a classificação, foi o 33º entre os 77 inscritos.
Nesta sexta serão oito especiais nos estágios Vleteren (11,97km); Westouter-Boeschepe (19,6km), Mesen-Middelhoek (8km) e Langemark (8,95m). Desta vez os trechos cronometrados em Spa-Francorchamps ficaram de fora do percurso.
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