McLaren inicia segunda era com a Mercedes na F-1

“Fire-up”. O ato de ligar pela primeira vez um motor montado onde vai funcionar num carro de F-1. Se já é um momento marcante para os times nos últimos anos (e para os fãs também), no caso da McLaren e seu MCL35M, nesta quarta-feira (27), teve significado ainda mais especial. Afinal, é a volta do casamento com a Mercedes-Benz após seis temporadas. Desta vez não mais como time de fábrica, mas como cliente.

A ocasião foi tão importante que toda a cúpula do time acompanhou o momento na sede de Woking, a começar pelo team principal Zak Brown e pelo diretor-esportivo Andreas Seidl. Certamente com algum alívio, já a que troca da unidade de potência em um chassi pensado para a motorização Renault não é tarefa das mais simples. Vários dos periféricos – baterias do KERS; compressor do ERS, por exemplo – estão em posição diferente. Foi preciso rever ainda a passagem dos cabos e tubulações. Algo que a engenharia da McLaren tirou de letra.

A mudança, no entanto, compromete a programação de pista antes dos treinos coletivos do Bahrain, em março. O MCL32, de 2018, que poderia ser usado sem limite de quilometragem, já contava com a unidade de potência Renault. Assim, será necessário usar os ‘filming days’ com o carro novo – cada um permite percorrer até 100km.

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