Atrás da Superlicença, Pietro Fittipaldi disputa a F3 Asia

Pietro Fittipaldi está de volta aos monopostos, e dá ‘um passo atrás’, na tentativa de dar vários à frente. Enquanto não define seu futuro para 2020 – DTM e Super Formula são as opções, enquanto o posto na Haas F1 depende da situação de Robert Kubica – o neto de Emerson vai disputar a F3 Asia. O campeonato, semelhante à F-Regional Europa, estreia neste fim de semana em Sepang (Malásia), com mudanças no formato que encorparam o grid.

Além da garantia de 18 pontos ao campeão no ranqueamento FIA para a Superlicença, o campeonato passa a ser disputado entre dezembro e fevereiro, com cinco etapas. Se torna interessante mesmo para quem tem (ou trabalha para ter) outros programas, caso do brasileiro. Pietro defenderá a equipe malaio-irlandesa Pinnacle, ao lado de Jack Doohan, filho de Mick, multicampeão da motovelocidade.

Ele não é o único a aproveitar a oportunidade. Nikita Mazepin (F2) compete pela Hitech, equipe que o pai do russo quer levar para a categoria preliminar à F1. No mesmo time está o experiente britânico Jake Hughes (FIA F3). Primeira campeã da WSeries, a também britânica Jamie Chadwick defenderá a Absolute Racing, assim como Devlin de Francesco (FIA F3). A colombiana Tatiana Calderon compete pela Seven GP.

O campeonato, com os Tatuus T318-Alfa Romeo turbo (Autotecnica), passará por Dubai (11/1); Abu Dhabi (18/11); novamente Sepang (15/2) e consagrará o vencedor em Buriram, na Tailândia (23/2).

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