Balanço positivo para o trio verde e amarelo na F-4 norte-americana

Fim de temporada para a F-4 norte-americana, num palco privilegiado: a preliminar do GP dos EUA de Fórmula 1, no Cota (Austin). E se a rodada dupla decisiva não foi tão boa para o trio brasileiro, fora do pódio, o balanço do campeonato traz motivos de satisfação para Kiko Porto, Arthue Leist e Guilherme Peixoto.

O pernambucano Porto (DEForce) ficou com o vice-campeonato e conquistou três vitórias. Acabou superado apenas pelo australiano Joshua Car, que dominou o campeonato com o Ligier-Honda da Crosslink/Kiwi. “Já que não era mais possível alcançar o Joshua, eu e minha equipe queríamos muito essa posição na classificação. Que 2020 seja ainda melhor. Vem aí novos planos, que em breve poderei revelar”.

Duas vitórias para Arthur Leist (Crosslink Kiwi), irmão mais novo de Matheus (Indycar). O gaúcho terminou o campeonato em quinto, apesar das dificuldades enfrentadas na segunda metade: “nós tivemos um começo de campeonato muito promissor, com poles, vitórias e voltas mais rápidas nas primeiras três etapas. Sempre andamos entre os três primeiros nessa parte do ano. Depois, sofremos com vários problemas de motor e isso nos impediu de brigar pelo título”.

Em seu primeiro ano na categoria, Guilherme Peixoto foi duas vezes ao pódio e registrou uma pole, mesmo não conhecendo os circuitos. A regularidade e a evolução ao longo da temporada permitiram encerrá-la com sexta posição final.

“Foi uma temporada de muito aprendizado e evolução. Não conhecia nenhuma das pistas e fomos crescendo ao longo da competição. Agradeço muito a toda a equipe DEForce e a todos que me apoiaram neste primeiro ano nos monopostos”.

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