GP Brasil terá duas áreas de asa móvel e penta de Le Mans entre comissários

Desta vez não há títulos mundiais a decidir ou encaminhar. Tanto assim que, pela primeira vez desde 2013, Toto Wolff não acompanhará os comandados na Mercedes-AMG dos boxes, mas da Europa. E sempre há a expectativa de que, sem a pressão por resultados ou com o futuro assegurado, alguns pilotos encarem o GP Brasil de Fórmula 1 dispostos a uma dose extra de agressividade.

Mais uma vez a FIA optou por duas áreas de acionamento da asa traseira móvel: ao longo da reta oposta e ao longo da subida rumo à linha de chegada. A experiência anterior mostrou que o primeiro caso não trouxe grande ajuda às ultrapassagens na freada da Curva do Lago. Por outro lado, antes mesmo da criação do dispositivo, o longo trecho a partir da Subida do Café sempre favoreceu as manobras na freada do S do Senna.

Além de Max Wilson, indicado pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), o colégio de comissários do GP de domingo contará com um pentacampeão das 24h de Le Mans. O italiano Emmanuele Pirro, 37 GPs no circo, por Benetton e BMS Scuderia Italia/Dallara. Foi com a segunda que ele disputou o GP de 1991 em Interlagos, marcado pela primeira vitória de Ayrton Senna diante da torcida.

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