Mundial de Motocross perde GP da China e prevê novidade no calendário
O Mundial de Motocross MX1/MX2 deu a largada para a temporada na Inglaterra e também disputou a segunda etapa, em Valkenswaard, na Holanda. Desde então, aguarda a evolução do cenário da pandemia de Covid-19 nos países-sede das etapas para definir o calendário da retomada. Nesta sexta-feira a Infront, organizadora da competição, confirmou que o GP da China não fará parte da lista, por questões logísticas. E que os planos de reinício em agosto seguem firmes.
A promessa é de manter etapas fora da Europa. Argentina e Indonésia (duas provas) são as opções originais. E, salvo necessidade de novas mudanças, a competição terá uma novidade em seu andamento. Em vez de terminar às vésperas do Motocross das Nações (MXoN), a disputa por países seria mantida na data original (25 a 27 de setembro), em Ernée, na França. Para a retomada da fase final do campeonato, de outubro a dezembro.
Vale lembrar que outra prova off-road tradicional não teve a mesma sorte. Os organizadores da edição italiana do International Six Days Enduro (ISDE) e a Federação Internacional de Motociclismo (FIM) optaram por adiar o desafio para 2021. O principal obstáculo para o MXoN são as possíveis restrições de entrada de pilotos de outros países, especialmente com números elevados de infectados pela Covid-19.
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