Red Bull e Mercedes separadas por 0s008 na sexta de GP da França. Vento foi desafio

Red Bull e Mercedes ganharam a companhia de outro protagonista na sexta-feira de treinos livres para o GP da França, sétima etapa do Mundial de F-1. O vento (o Mistral, que dá nome à principal reta do complexo) dificultou a busca por um bom acerto tanto no FP1 quanto no FP2. As mudanças de direção das rajadas dificultaram o trabalho de pilotos e engenheiros. Ao fim das duas horas de pista, apenas 0s008 separaram Max Verstappen de Valtteri Bottas no topo da classificação.

“Não é fácil acertar uma volta nessas condições. O vento é tão traiçoeiro que fica difícil definir a velocidade ideal no meio das curvas, o que funciona num momento não serve para o outro”, disse o holandês da Red Bull. Que se mostrou satisfeito com o desempenho do RB16B Honda, mas consciente de que as condições para a qualificação podem ser totalmente diferentes. Verstappen provocou um período de safety car virtual no início do FP2 ao exagerar numa zebra e danificar o bico.

Na Mercedes, Bottas e Lewis Hamilton tiveram os chassis trocados; o que, segundo time, é um procedimento de praxe. Nas simulações de corrida, o heptacampeão não se mostrou satisfeito com o equilíbrio de seu W12. Tanto que, no FP1, ficou com a segunda marca, mas a 0s335 do finlandês.

As longas áreas de escape e as condições da pista, aliás, provocaram várias escapadas. Sebastian Vettel (Aston Martin) e Mick Schumacher (Haas) chegaram a tocar os muros. Carlos Sainz (Ferrari), Yuki Tsunoda (AlphaTauri), Pierre Gasly (AlphaTauri), Kimi Raikkonen (Alfa Romeo) e o próprio Bottas passearam além dos limites do traçado francês. Bom desempenho das Alpine, com Fernando Alonso quarto e Esteban Ocon sexto no FP2.

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