Honda aposta na sobriedade fora da pista em Interlagos

Os grandes hospitality centers da temporada europeia (que levam dias para sair do chão) não vieram. Nem por isso as equipes deixam de ter um espaço de convivência com escritórios e área reservada para os pilotos. Bem diferente das acomodações acanhadas que foram demolidas para dar espaço ao novo complexo. Parte de uma renovação que este ano trouxe, como novidade, os boxes mais altos e funcionais.

Em meio ao conforto e à comodidade, há quem prefira o perfil ‘low profile’ habitual. Os japoneses da Honda também têm seu espaço no paddock, no fim do pitlane. Mas, diferentemente da grande maioria, apostam no minimalismo e na praticidade. No mesmo escritório destinado a receber engenheiros e jornalistas estão várias caixas de equipamento – material usado em Red Bull e Toro Rosso. Sinal de austeridade e de uma política que pode assegurar a permanência da marca a partir de 2021.

Ex-pilotos

Se houvesse uma categoria para ex-pilotos da F-1 como Bernie Ecclestone (que, aliás, também está em São Paulo) chegou a imaginar, o grid em Interlagos estaria mais do que bem servido.

A grande maioria trabalha como comentarista para a TV: lista encabeçada pelo campeão mundial de 1997 Jacques Villeneuve (Sky Sports Italia). Damon Hill (campeão em 1996); Paul di Resta, Johnny Herbert (pódio em Jacarapaguá no GP de 1988), Karun Chandhok e Martin Brundle estão na equipe da Sky Sports F1. David Coulthard trabalha para o Channel 4 britânico.

Rubens Barrichello apareceu para rever amigos e rivais, enquanto Emmanuele Pirro é o comissário especial da FIA. Alexander Wurz e até mesmo o irlandês Eddie Irvine passeiam pelo paddock.

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