Racing Point F1 pode mudar mais uma vez de nome. E ganhar marca lendária

Mal os motores silenciaram no circo da F1 e a rede de intrigas e rumores que envolve a categoria se movimenta de forma intensa. Com a notícia de que a escuderia que mais vezes mudou de nome na história do Mundial pode ganhar mais uma encarnação. A Racing Point, que nasceu como Jordan e também foi Midland, Spyker e Force India, tem boa chance de se tornar time oficial Aston Martin.

Como revela o site RaceFans.net, tudo passa pelo interesse de Lawrence Stroll em adquirir o controle acionário da fábrica britânica de esportivos. Hoje nas mãos de fundos de investimento do Oriente Médio. A queda no valor de mercado da companhia, mas as perspectivas de crescimento, tornam o negócio interessante para o pai de Lance. O bilionário canadense tem nas mãos um império da moda – detém os direitos de grifes como Tommy Hilfiger, Ralph Lauren e Pierre Cardin.

Nas pistas, o negócio também faria sentido, já que a Aston conta com motores Mercedes em seus modelos – mesmo caso das unidades de potência usadas pela escuderia sediada em Silverstone.

Resta saber como ficaria o acordo da fabricante de Gaydon com a Red Bull, que hoje vai além do patrocínio master à equipe. Adrian Newey e sua equipe coordenaram o projeto e o desenvolvimento do hypercar Valkyrie, que será inclusive alinhado pela Aston no Mundial de Endurance (FIA WEC) 2020/2021.

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