All-Star Race da Nascar terá seis estágios e três inversões de grid

A All-Star Race da Nascar é a ‘Corrida do Milhão’ original – distribui US$ 1 milhão em premiação que, nesta edição, em 13 de junho, no Texas Motor Speedway, serão divididos. O piloto vencedor embolsará US$ 900 mil, enquanto os US$ 100 mil restantes serão entregues ao time de mecânicos mais rápido no pitstop obrigatório da penúltima fase.

A prova festiva é tradicionalmente disputada em Charlotte e, ano passado, com a pandemia, foi transferida para Bristol. Pelo segundo ano consecutivo acontece num circuito diferente. Como normalmente faz, a Nascar aproveita a ocasião para testar novidades no formato. Desta vez, serão 100 voltas divididas em seis segmentos. Com direito a mexidas nas posições após três deles.

O grid inicial será definido por sorteio. Após as primeiras 15 voltas a acontece a primeira inversão. Também por sorteio, será definido o número de posições que muda (entre as primeiras oito e 12). Mais 15 voltas, e o grid se inverte completamente. Para o terceiro segmento (15 voltas), de novo a troca entre os primeiros oito a 12. No quarto (15 voltas), nenhuma mudança.

Ao fim deste estágio, os pontos somados até então vão definir o alinhamento para o quinto estágio (30 voltas). As 10 voltas finais definem quem leva o prêmio. Os carros usarão o pacote aerodinâmico de alto downforce, mas os motores com as especificações dos superspeedways (510cv).

Participam da All-Star Race os vencedores de corridas nas temporadas 2020 e 2021, campeões de edições anteriores (Kyle Larson, melhor em 2019, volta a disputá-la); além dos campeões da Cup. Cinco pilotos se classificam na corrida qualificatória (Open).

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